Postado por
Mily;
on quarta-feira, 1 de agosto de 2012
/
Comments: (0)
Mas se for pra falar de algo bom, eu sempre vou lembrar de você!
Postado por
Mily;
on quarta-feira, 13 de junho de 2012
/
Comments: (1)
Não concordo com aquela frase que diz que na vida só mudam as personagens, as vezes até concordava, porque ao final os sentimentos provocam as mesmas atitudes, ou vice e versa, mas que seja e enfim.
Todas as desilusões me remetem a você.
Parabéns, você conseguiu a atenção surpreendente que um coadjuvante as vezes consegue, e o foco que o ator principal sempre está fadado a ter. Tudo isso sem participar, e nem se dar ao trabalho. Tudo isso sem sair do espaço que pela nossa própria sanidade, não deveria ser mais seu.
Mas parabéns, meu contaminador, exemplar de expansão e ladrão da noite.
O arrepio é só seu.
O cansaço é pra você, o dizer que a vida é assim mesmo e que a espera na pele parece sinônimo de eternidade, é pra você. E olha que nem espero, apenas vivo, e ela não parou por ti, só se tornou menos minha.
Sinto em dizer mas, os móveis ainda estão no lugar, a poeira é a mesma, os quadros tortos, as fotos antigas e o silêncio de voz, as vezes o rádio está ligado, e as vezes naquela música. A porta aberta, o vento faz as palavras voarem, mas elas sempre voltam para aquele livro prometido, que faltam páginas, que inexiste, inacabado. A casa é sua.
Anfitrião, viajante.
Silêncio
Postado por
Mily;
on quinta-feira, 26 de abril de 2012
/
Comments: (0)
Mas nada mudou
E quando não sei por onde ir,
eu sei que por aqui eu chego até você.
As palavras acabaram,
mas eu ainda tenho a dizer: você se lembra ?
tudo estava onde deveria estar
pois estavamos ainda, um ao outro.
Mas eu não esqueço, você sabe que não.
Quero que vá embora esse silêncio, e ainda sem nada mudar, que ao mínimo eu ainda saiba que seu coração diz: te espero.
Me diz.
Quero que vá embora esse silêncio, e ainda sem nada mudar, que ao mínimo eu ainda saiba que seu coração diz: te espero.
Me diz.
Reconstrói –me
Postado por
Mily;
on sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
/
Comments: (0)
Encaixa
os vazios, das peças espalhadas
Faz da
distância, um violeiro só
E deixa
ir embora a fixação do o tempo, que te prendeu aqui
Leva
contigo o teu silêncio, que trancou minha voz
E
recolhe o carinho que sobrou da tua precisão
Amanhã,
quando a luz iluminar seu coração
Traz de
volta a saudade que nunca te deixou
Mas
enquanto isso
Deixa-me
com o teu sorriso
Deixa
seu respirar, mesmo longe, me reconstruir
E
deixa-me teu olhar, que no primeiro pensamento do dia,
Na
inexistência do teu coração eu digo: menos um dia até lá.